Países em desenvolvimento - como Brasil, China e Índia - querem participar como membros observadores do Conselho Ártico, organização intergovernamental para decisões estratégicas sobre o Polo Norte. É o que afirma o Programa para Segurança no Ártico Munk-Gordon, iniciativa canadense que discutirá o tema em uma conferência de dois dias que começa amanhã, em Toronto. O Ártico, além de ser uma região rica em recursos minerais, é visto como indicador para o avanço das mudanças climáticas.
Atualmente, participam do conselho Canadá, Rússia, EUA, Noruega, Finlândia, Suécia, Islândia e Dinamarca. Seis povos tradicionais da região ártica, como os inuítes e os sami, têm assento permanente. Outros seis países são membros observadores: Inglaterra, França, Alemanha, Espanha, Polônia e Holanda.
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