Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, do Brasil, e das Finanças, Carlos Alberto Lopes, de Angola, assinaram na manhã de hoje documento de criação de uma nova linha de crédito no valor de US$ 2 bilhões ao país africano. O financiamento foi aprovado na última quarta-feira, na reunião do Conselho de Ministros da Câmara do Comércio Exterior do Brasil (Camex).
Os recursos sairão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o financiamento de exportações brasileiras de bens e serviços. Como contrapartida, o governo angolano comprometeu-se a manter um saldo em conta garantia no Banco do Brasil equivalente a 20 mil barris de petróleo/dia.
A nova linha de crédito é resultado de negociações iniciadas no final de 2011, por ocasião de missão comercial brasileira a África. Em Luanda, o ministro Pimentel se comprometeu a expandir as linhas de financiamento para Angola como forma de “tornar mais férteis” as relações entre os dois países.
“O caminho da paz e da cooperação vai fortalecer ainda mais nossos já profundos laços de amizade”, afirmou Pimentel na manhã de hoje. Agora, cabe ao governo de Angola apresentar os projetos a serem financiados com os recursos do BNDES.
Os recursos sairão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o financiamento de exportações brasileiras de bens e serviços. Como contrapartida, o governo angolano comprometeu-se a manter um saldo em conta garantia no Banco do Brasil equivalente a 20 mil barris de petróleo/dia.
A nova linha de crédito é resultado de negociações iniciadas no final de 2011, por ocasião de missão comercial brasileira a África. Em Luanda, o ministro Pimentel se comprometeu a expandir as linhas de financiamento para Angola como forma de “tornar mais férteis” as relações entre os dois países.
“O caminho da paz e da cooperação vai fortalecer ainda mais nossos já profundos laços de amizade”, afirmou Pimentel na manhã de hoje. Agora, cabe ao governo de Angola apresentar os projetos a serem financiados com os recursos do BNDES.
Nenhum comentário:
Postar um comentário