terça-feira, 9 de agosto de 2011

Notícias – Clipping 09/08/2011



Trechos de algumas das principais notícias publicadas nos jornais brasileiros de hoje, relacionadas direta ou indiretamente com as relações econômicas e comerciais internacionais.


Importadores temem demora com fiscalização do INMETRO
A medida do governo que delega ao Inmetro a responsabilidade de fiscalizar a qualidade dos produtos importados preocupa os importadores do setor de máquinas, de acordo com publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.
Fonte: Folha de S.Paulo

Burocracia enche os portos de carros
O impasse comercial entre Brasil e Argentina obrigou o Porto de Paranaguá a encontrar áreas alternativas para armazenar automóveis que ficam parados no terminal por mais de um mês. Ontem pela manhã havia cerca de 13 mil veículos aguardando licenças de liberação, o dobro da capacidade de armazenamento do local. A saída é buscar terrenos próximos ao porto, mas o custo do transporte tem sido bancado pelas montadoras, segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo. As restrições às importações de alguns produtos fabricados na Argentina, entre os quais veículos e autopeças, foram determinadas em maio pelo governo brasileiro, em represália contra ações semelhantes adotadas pelo país vizinho com produtos de outros setores, como alimentos.
Fonte: O Estado de S.Paulo


Exportações de suínos para a Rússia recuam 78% em julho
No Rio Grande do Sul, embarque total da carne suína recuou 40% em julho. No Paraná, o impacto deve chegar a 20%. E no Mato Grosso pode superar os 30%.
O impacto do embargo russo às carnes brasileiras, principalmente aos suínos, foi devastador no mês de julho, com queda de 17% nos embarques totais se comparado ao mesmo mês do ano passado. Esse foi o pior resultado da suinocultura brasileira desde 2001. Com isso, os estados mais afetados, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Paraná, devem fechar o saldo do mês com queda superior a 30%. Somente nos embarques para a Rússia a queda foi de 78,09% em volume na comparação com o mesmo mês de 2010.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria

Bolsa no Brasil sente mais os efeitos da turbulência global
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) foi a que mais sentiu os efeitos do rebaixamento da nota soberana dos Estados Unidos pela Standard & Poor's na noite da última sexta-feira. O Ibovespa, índice mais importante do mercado local, registrou queda de 8,08%, para 48.668 pontos, a maior em um dia desde 22 de outubro de 2008, ápice da primeira fase da crise econômica mundial, quando a queda do índice foi de 10,18%.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria


Inflação na China acelera e chega a 6,5%
A inflação na China chegou a 6,5%, em julho, atingindo o nível mais alto dos últimos 37 meses, segundo informações do Escritório Nacional de Estatísticas. Os preços dos alimentos subiram, em média, 14,8% no período de um ano - de julho de 2010 até o mês passado. As elevações nos produtos de alimentação são apontadas como responsáveis pelo aumento da inflação.
Fonte: Agência Brasil


Cepal nega associação entre crise atual e às anteriores, mas acende luz de alerta para as Américas
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) rejeitou hoje (9) a análise que aponta a volatilidade financeira dos últimos dias como um prenúncio de uma recessão semelhante à registrada em 2008 e 2009. A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, evitou comparações entre a crise financeira atual e as anteriores. Segundo ela, a comissão monitora atentamente os países da região porque entre seus principais parceiros estão os europeus e por isso deve haver atenção para os impactos causados pela crise.
Fonte: Agência Brasil

Gesel: restrições à energia nuclear no mundo implicarão aumento de custo
O desaquecimento dos investimentos em energia nuclear, após o acidente na Usina Nuclear de Fukushima, em decorrência do terremoto seguido de tsunami que abalou o Nordeste do Japão, em março passado, impõe desafios ao mundo. As restrições à energia nuclear serão vencidas com tecnologia, mas todas as soluções resultarão em aumento do custo de energia. Foi o que afirmou à Agência Brasil o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Nivalde de Castro.
Fonte: Agência Brasil

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