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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Conheça o e-PEC, novo sistema para exame colaborativo de patentes

Fonte: Instituto Nacional de Propriedade Industrial

epac_slideshowCriado pelo INPI e desenvolvido hoje em parceria com a Argentina, o e-PEC começará a ser usado, em breve, na Diretoria de Patentes (Dirpa). Serão criados grupos dentro das áreas para iniciar a operação do sistema, que já está sendo utilizado por outros países que compõem o Prosur. Por isso, é importante conhecer o novo sistema.
O e-PEC é bem simples de usar. Uma vez cadastrado, o examinador poderá acessar o sistema e buscar pedidos por meio do Open Patent Service (OPS), do Escritório Europeu de Patentes (EPO). A busca apresentará dados do pedido brasileiro e sua família, ou seja, as solicitações feitas nos outros países que integram o Prosur (Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai).

epec-busca
Página de busca do e-PEC

A partir daí, cada examinador poderá publicar um informe com seu relatório, além de participar de um fórum de discussão sobre o tema com examinadores dos outros países que estão com aquele pedido. O pesquisador poderá alterar apenas os relatórios de seu país.
epec-familia
Sistema apresenta a família dos pedidos de patentes e o espaço para comentários

Para saber mais sobre as funcionalidades do sistema, veja esta apresentação.

Você também pode verificar o e-PEC online. Basta acessar este link e entrar como visitante.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Brasil e Argentina fecham acordo para desenvolver sistema de exame colaborativo

Fonte: Instituto Nacional de Propriedade Intelectual

Os INPIs brasileiro e argentino acertaram nesta sexta-feira, dia 13 de abril, um acordo para permitir o desenvolvimento conjunto da Plataforma Eletrônica de Exame Colaborativo (e-PEC), sistema que permite a interação entre examinadores de diversos países no exame técnico das patentes.

O sistema funciona da seguinte forma: ele permite o compartilhamento de informações sobre um determinado pedido, num ambiente acessado pelos examinadores de patentes dos países envolvidos. Assim, eles podem trocar informações para construir um exame técnico mais completo e com mais qualidade.

Com este acerto entre os dois países, o sistema ganhará em eficiência e alcance, tornando-se cada vez mais adequado para o funcionamento dos sistemas de patentes na América do Sul.