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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

DICA – Lançamento do Livro “O Exportador” - 6ª Edição

Caros Leitores,

Na próxima semana, mais precisamente no dia 20 de agosto, será lançada a 6ª Edição do livro “O Exportador”, do renomado consultor Nicola Minervini. A obra tem como objetivo orientar o exportador a criar vantagens competitivas, simplificando a gestão da exportação por meio de informações, método e experiências.

Com certeza, o livro será de grande valia não só para os alunos da área de comércio exterior e comércio internacional, como também àqueles empresários e profissionais que atuam ou querem começar a atuar na exportação. Além disso, a obra conta com breves artigos de especialistas em matérias relativas diretas ou indiretamente ao comércio exterior, como a propriedade industrial, questões aduaneiras, barreiras não tarifárias, etc.

O Dr. Nicola Minervini é formado em engenharia na Itália e economia no Brasil, tem acumulado uma larga experiência como gerente de exportação e marketing em empresas italianas e brasileiras. É diretor "International Marketing Consulting S.A.S di Dr Nicola Minervini" com sede em Bergamo, na Itália e autor do livro "O Exportador" lançado em 1991 e agora neste mês na 6ª edição, pela Pearson Prentice Hall. Entre os dias 20 de agosto e 20 de setembro está no Brasil, promovendo seu livro, bem como outras atividades de treinamento e consultoria.

A respeito do livro, Minervini apresentará palestras, conforme cronograma* abaixo:

21/08 às 18:30 Lajeado/RS, Univates 
28/08 às 17:00 São Paulo, espaço HAKKA, Promoção Sebrae/Banco do Brasil
30/08 às 19:00 São Leopoldo RS, Unisinos
05/09 às 19:00 Caxias do Sul/RS, na UCS
11/09 às 19:30 Belo Horizonte, Exportaminas 19/09 às 18:30 Piracicaba, UNIMEP.

Seguramente, uma ótima leitura!

O cronograma poderá sofrer alterações.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Estrangeiro que comprar títulos pode pagar IR


Fonte: O Globo
Autores: Martha Beck, Geralda Doca e Vinicius Neder
Investimento externo em renda fixa é isento de imposto atualmente. Após dois dias de alta, dólar cai e fecha a R$ 1,80

Um dia após taxar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6% os empréstimos de empresas no exterior com prazos de até cinco anos, para segurar o câmbio e proteger a indústria, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se comprometeu a ajustar a regra para que não prejudique o setor exportador. Ele também admitiu a possibilidade de taxar com Imposto de Renda (IR) investimentos estrangeiros em títulos públicos de renda fixa - hoje isentos -, ao falar das medidas que o governo pode adotar para evitar uma desvalorização excessiva do dólar frente ao real.

O dia de otimismo nos mercados globais acabou prevalecendo e o dólar comercial caiu 0,28% ontem, a R$ 1,80, após dois dias de alta. Houve grande volatilidade. A cotação chegou a subir 1,27% e caiu a 0,66% na mínima do dia. Segundo analistas, o sobe e desce é uma reação do mercado às recentes medidas adotadas pelo governo, para tentar conter a queda da divisa.

Ao participar de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado, Mantega ouviu do senador Blairo Maggi (PR-MT) que a nova taxação do IOF - para dificultar a entrada capital especulativo no país - acabou afetando os exportadores que captam recursos no mercado internacional para se financiar. O ministro defendeu a medida, mas admitiu que distorções podem ser corrigidas:

- Você dá o tiro, acerta o urubu, mas acerta também o gavião que está do lado. Ao mexer no IOF, você pode prejudicar algum exportador com isso. Mas não podemos deixar de tomar medidas. Vamos aperfeiçoar os instrumentos para acertar.

Em relação ao IR sobre investimentos estrangeiros em renda fixa, a demanda veio dos senadores. Mantega explicou que o IOF de 6% já reduz bastante os ganhos de arbitragem dos estrangeiros, mas admitiu que o IR pode entrar no radar da equipe econômica, caso seja necessário.

Ainda dentro desse esforço para estimular o setor exportador, o ministro informou que o governo anunciará em breve medidas para reduzir o custo do Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC). Nessas operações, um banco - principalmente o Banco do Brasil - antecipa ao empresário parte ou todo o valor que tem a receber do importador.