Fonte: Correio Braziliense |
Autora: Rosana Hessel |
O governo publicou ontem dois decretos que, respectivamente, aumentam o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para motos, aparelhos de ar-condicionado e micro-ondas e reajustam a tabela dos impostos (PIS, Pasep, Cofins e IPI) das chamadas bebidas frias, como refrigerantes, cervejas, isotônicos e energéticos. A medida deve causar uma alta de 2,85% no preço desses produtos no Distrito Federal. “Qualquer reajuste acima desse percentual não será de imposto”, ressaltou o subsecretário de Tributação da Receita Federal, Sandro Serpa. |
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sexta-feira, 1 de junho de 2012
Bebidas mais caras
Governo aumenta IPI e indústria ameaça rever investimentos
Fonte: Valor Econômico |
Autores: Edna Simão e Daniele Madureira |
Com o objetivo de elevar a arrecadação de impostos, o governo federal reajustou ontem a tabela das alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/PASEP e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes no setor de bebidas frias - água, refrigerante, cerveja, isotônicos e energéticos. Além disso, serão reduzidos, gradualmente até 2015, os chamados "redutores", criados em 2008 com novo regime tributário do segmento, para impedir aumento de carga tributária. A nova tabela gerou reação no setor produtivo. A recém-criada Associação Nacional da Indústria da Cerveja (CervBrasil), que reúne as quatro maiores fabricantes do país (Ambev, Schincariol, Heineken e Petrópolis) divulgou ontem comunicado dizendo que "o reajuste de impostos federais implicará diretamente em repasse nos preços de cervejas e refrigerantes". Segundo o Valor apurou, a medida deve gerar aumento de pelo menos 4% sobre o preço das cervejas "mainstream", de marcas populares, como Brahma, Skol e Nova Schin. |
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